sábado, 14 de março de 2009

ZITO VOLTA A ATACAR E DEIXA DEZENAS DE FAMÍLIAS SEM O “GANHA PÃO”


Não satisfeito apenas com o fechamento do Forró na Praça Roberto Silveira e da Feira de Artesanato, que deixou centenas de famílias sem poder trabalhar no auge da crise econômica mundial, o prefeito José Camilo Zito tirou o chicote do porta-luvas de sua novíssima Toyota blindada e mandou desmontar as 60 barracas de miudezas, legumes, frutas e ervas que funcionavam há mais de três décadas atrás do Mercado Municipal, junto à linha da Supervia.
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Os barraqueiros disseram que a ordem foi dada pessoalmente pelo prefeito, sob ameaças de recolher suas mercadorias caso eles mesmos não retirassem suas mercadorias e não desmontassem seus boxes neste final de semana. Segundo apurou o blog junto a alguns barraqueiros, o prefeito, assim como fez com o Forró e a Feira da 25 de Agosto, não garantiu novo local para eles trabalharem.
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O caso, segundo eles, já está sendo assistido por advogados e vai ser levado à justiça, pois eles trabalham naquele local há mais de 30 anos e foram praticamente retirados à força, sem nenhum amparo legal, “a não ser a truculência”, disse um deles, que lembrou ser um “velho” companheiro de Zito no tempo em que este entregava mercadorias para eles em uma carroça. “Tentamos dialogar mas ele não deu nenhuma atenção para nós”, falou um senhor de 72 anos.

Um comentário:

  1. E agora José? Não é democracia!!!

    Não podemos realmente confiar em ninguém. Não podemos confiar, infelizmente, em nada. Você olha e jura que é a Dona Democracia que está chegando. O andar é o mesmo, o jeito é o mesmo, o perfume é o mesmo. A mesma dinâmica de um processo constantemente em aperfeiçoamento nem parece um sistema político. Você acredita que é o governo do povo, pelo povo e para o povo e o pior que a base é feita com a participação do povo. Mas, derrepente, não mais que derrepente você começa a perceber algo de estranho. Algo muito estranho no ar. Aquela bela e cobiçada senhora começa a dar o ar da sua graça, ou melhor, o ar das suas desgraças - começa a mostrar ao que veio. Num sistema totalitarista é tudo no Estado, nada fora do Estado, nada contra o Estado. Isso num clima onde inexiste liberdade individual e a vida das pessoas se subordina inteiramente à autoridade do governo. Com essa tal de Dona Democracia é a mesma coisa só que feita de maneira muito bem disfarçada, muito bem maquiada. Aplica-se um politicamente correto aqui, uma permissividade ali e mais: assistencialismo e populismo à vontade. Esses dois ingredientes são fundamentais. O governo (para promover todas as modalidades criminais) é pulverizado em Centros Sociais, Ongs, Fundações, Associações, Sindicatos, isso sem falar nas grandes empresas, resumo: em todos os escaninhos da sociedade existe um agente governamental – (funcionários do alto e do baixo escalão, senadores, deputados, governadores, prefeitos, vereadores), infiltrados para melhor controlar os passos do seu inimigo (útil) número 1, o povo. E para tal fazem parceria com o crime organizado (por eles), traficantes de drogas (que impedem o nosso sagrado direito de ir e vir, impondo a narcoditadura) e com uma massa de pobres (que em breve será rebaixada a uma massa de miseráveis), faminta, doente, desempregada, simples e ignorante, tudo obra desse sistema que chamam de “Democracia”. Não podemos aceitar gato por lebre. Essa não é a mamãe. Isso que está aí não é Democracia. Esse sistema é uma farsa. Você olha e jura que é a Dona Democracia que está chegando: cara de Democracia, pinta de Democracia, roupa de Democracia e o povo desorientado acreditando que Democracia é isso que anda por aí. E agora José???
    (Huayrãn Ribeiro)

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