
domingo, 6 de dezembro de 2009
Rogério Torres reune o povo da cultura

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Jornalistas de Caxias repudiam arbitrariedade de assessora de Sérgio Cabral em Duque de Caxias

O fato foi também denunciado a várias entidadedes representativas dos jornalistas e repórteres fotográficos e também foi repudiado pelo presidente da Associçação Brasileira de Imprensa (ABI), Maurício Azedo.
A nota da ACIEF é a seguinte:
"A ACIEF-Associação Caxiense de Imprensa Escrita e Falada, vem a público para repudiar o comportamento arbitrário, grosseiro e ditatorial da assessora do Sr. Governador Sérgio Cabral, conhecida como Ana Paula, que decidiu expulsar o repórter fotográfico George Fant, da Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Duque de Caxias, que trabalhava cobrindo a solenidade da qual participaram o Governador, o Secretário Estadual de Ciência e Tecnologia Alexandre Cardoso e prefeitos das cidades da Baixada Fluminense, de inauguração do projeto Baixada Digital, realizada na parte externa do Centro Cultural Oscar Niemeyer, de Duque de Caxias, na manhã de hoje (dia 2 de novembro).
Para tentar justificar seu injustificável ato, a assessora disse que, além do fotógrafo de sua equipe - Carlos Magno - ninguém mais poderia ficar no local para fazer imagens do Governador, o que causou a indignação dos profissionais de imprensa da cidade que acompanhavam a solenidade. O Assessor de Imprensa da Prefeitura, Antonio Pfister, ao tomar conhecimento do acontecido, procurou a assessora, a quem manifestou seu protesto e pedido para que episódios dessa natureza não se repetissem em solenidade oficiais realizadas na cidade com a presença de autoridades estaduais.
Esta não foi a primeira vez que arbitrariedades como essa aconteceram em Duque de Caxias envolvendo a assessoria do Senhor Governador. No dia 30 de março último, durante a cerimônia de lançamento do projeto do Museu da Ciência e Vida, no bairro 25 de Agosto, envolvendo também a Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia, os profissionais dos órgãos de comunicação do município tiveram sua entrada barrada no recinto onde se realizava a solenidade. Além dos jornalistas, cinegrafistas e fotógrafos, também não puderam entrar alguns vereadores e até mesmo o vice-prefeito Jorge Amorelli. O fato só foi contornado meia hora depois, quando os profissionais, em protesto, ameaçaram retirarem-se do local.
Com a repercussão do episódio, a assessoria do Governador garantiu à ACIEF, através de telefonema ao seu presidente, Carlos de Sá Bezerra, que isso não se repetiria, o que, lamentavelmente, ocorreu novamente na manhã de hoje. O que deixa os profissionais da imprensa de Duque de Caixas perplexos é que o atual Governador é jornalista de profissão, filho de um dos mais combativos jornalistas do Rio de Janeiro e membro aposentado do Tribunal de Contas da cidade do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral..Impedir o ingresso de jornalistas em cerimônias públicas é romper os limites da legalidade e da ordem. Mesmo acontecendo mais uma vez, queremos crer que os fatos registrados em Duque de Caxias não façam parte de um projeto orquestrado de liquidação das liberdades públicas inscritas na nossa Constituição Cidadã, que tanto sangue e suor custaram aos brasileiros para se concretizar.
Duque de Caxias, 02 de dezembro de 2009
Carlos Bezerra, Presidente"
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Prefeitura dando trambique em circo? Isso é covardia...
Imagino o que se passa na cabeça de um Prefeito desses... Imagino não, sei. Um cara que escolhe um funkeiro para ser seu "Secretário" de Cultura e ao mesmo tempo dá um trambique em artistas circenses, certamente não tem nada na cabeça. Se fosse possível ao vento entrar por uma de suas orelhas e sair por outra, certamente o faria sem encontrar obstáculos.
Mas não é apenas isso. Certamente trata-se de um ser sem qualquer sensibilidade, por isso a ausência de compromissos com coisas sãs, inclusive na administração pública.
Espero que meu amigo Jorge Coutinho, Presidente do Sindicato dos artistas, ao qual os trabalhadores de circo são filiados, tome uma posição contundente sobre essa covardia. Esses moço, assim como seus cambonos, na verdade não estão qualificados para exercer qualquer poder constituído. Infelizmente, porém, a ausência de investimentos em políticas públicas nas áreas mais pobres das cidades nos leva a eleição de aberrações.
Seria bom se todos escrevessem o nome desse Prefeito - Alcides Rolim - em um pedaço de papel para não esquecer. Pessoas de bem não podem dar seu voto à um governante covarde, ou pelo menos a gente sonha que seja assim.
" Batam palmas pro palhaço que na vida já foi tudo, foi soldado, carpinteiro, seresteiro, vagabundo..."
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
A Cézar o que é de Cézar

Zito: um ato de maturidade política

Minha relação política com Zito, o Prefeito de Duque de Caxias se limita ao voto que lhe dei em sua primeira eleição e à “cobertura” que fiz de seu segundo Governo em meu antigo site – O Falácia – um jornal eletrônico de humor que me deu muitas alegrias e cumpriu muito bem seu papel durante o tempo em que foi necessário.
Atualmente, apesar de estar morando efetivamente em Caxias, tenho me concentrado mais na política regional, embora não abra mão de acompanhar, mesmo que à distância, os acontecimentos em minha cidade.
Fiquei surpreso, é claro, quando soube do pedido de demissão da Secretária de Cultura Ana Jensen. Na frágil concepção política do poder público na Baixada Fluminense a saída de um membro do primeiro escalão por questão de princípios é algo raro. Por aqui sempre foi mais comum o loteamento da máquina pública por cabos e soldados eleitorais de parca qualificação profissional e o apego exagerado ao cargo por Secretários quase sempre nomeados muito mais por seus deméritos que por seus méritos.
Na verdade, a Baixada vem alimentando através dos anos uma forma de fazer política completamente divorciada do interesse público. A fundamentação para nomeação de gestores públicos em nível de secretarias normalmente se dá apoiada em noções tão mesquinhas que algumas pessoas se desencantam e outras simplesmente se acostumam com a tragédia.
No episódio da Secretária Ana Jensen, no entanto, a coisa se deu de forma diferenciada, qualificando, de maneira até inesperada, o debate político sobre a forma da cidade gerir sua cultura.
Em qualquer cidade civilizada o chefe do executivo nomeia seus secretários por critérios de qualificação profissional e os delega a responsabilidade de planejar as ações de sua pasta, escolhendo a equipe mais adequada para executar este planejamento. Assim sendo, o Prefeito tem toda a autoridade, advinda do voto, para cobrar resultados.
Na baixada, no entanto, raramente é assim. Chegamos à um nível tal de clientelismo, que estabeleceu-se a tradição de nomear qualquer um para qualquer pasta e utilizar os espaços que deveriam ser ocupados por equipes técnicas ou políticas como um bônus para aqueles que ajudaram na campanha do alcaide.
O critério de Governar com seus pares é justo e correto, no entanto é necessário que se tenha o cuidado de preparar as pessoas para o exercício da função pública, pois a máquina não pode ser indignamente loteada por agentes sem qualquer competência para exercer a função a eles designada, e, além disso, é fundamental que as equipes técnicas e formuladoras de políticas públicas sejam mantidas à bem do funcionamento adequado da máquina.
A Secretária Ana Jensen ao assumir o cargo, mesmo não sendo radicada na cidade, teve o cuidado de avaliar a equipe da Secretaria, considerar o desempenho de cada um e manter aqueles que cumpriam dignamente as suas funções. Isso, obviamente, não agradou à todos. Diante de uma realidade política local onde imperam as práticas clientelistas, paternalistas e fisiológicas, a Secretária optou por critérios técnicos de desempenho, o que acabou gerando conflito de interesses.
O Prefeito, certamente pressionado por seus cabos eleitorais, determinou mudanças à Secretária, e esta, dignamente, preferiu entregar o cargo. A atitude de Ana Jensen, atípica em um universo onde detentores do poder por nomeação costumam oferecer as vezes a cabeça de seus melhores amigos em troca da manutenção de seus cargos, certamente levou o Prefeito Zito à uma reflexão, pois a firmeza de sua posição deixou bem claro que a Secretária de Cultura, ao contrário de tantos, demonstrou que o compromisso com a qualidade das ações executadas por sua pasta é anterior a qualquer sentimento de apego exagerado ao cargo. Atitudes assim, repito, são raras no universo político da Baixada Fluminense.
O Prefeito Zito, por sua vez, demonstrando profundo amadurecimento político, teve a grandeza de recuperar a relação com sua Secretária de Cultura e reconduzi-la ao cargo atribuindo-lhe a responsabilidade sobre a escolha de sua equipe, como ocorre em qualquer democracia evoluída.
Para alguns a coisa pode parecer um mero imbróglio entre dirigentes, mas na verdade isso representa um passo importantíssimo para uma cidade até então acostumada às pequenezas da políticas.
Zito está de parabéns por não ter permitido que a mesquinharia predominasse sobre a máquina pública e Ana Jensen, igualmente, está de parabéns por ter tido a dignidade de defender seus princípios.
Considerando que a função precípua de uma Secretaria de cultura local é, além de fomentar a atividade cultural local, inseri-la nos contextos regional e nacional, resta-nos agora torcer para que a cultura de Duque de Caxias, uma das mais ricas do Rio de Janeiro, floresça e se desenvolva, pois, certamente, a cidade que, além de abrigar pessoas que produzem culturas variadas e de qualidade, é o berço da cultura nordestina na região sudeste do País, tem muita coisa a oferecer ao Brasil.
Vicente Portella
terça-feira, 20 de outubro de 2009
A hipocrisia está no ar

Estava assistindo a cobertura da ação criminosa no Rio de janeiro pela GloboNews e cheguei a ficar assustado. A hipocrisia e a capacidade de manipulação dessa gente é algo sem limites.
Antes de qualquer coisa vou fazer um histórico, pois históricos não mentem:
No início da década de 80, quanto nossas capitais viviam em relativa paz, o Jornal Nacional, da Globo, dava a cotação das drogas todos os dias. Não havia ainda o “problema” do tráfico, mas era só ligar a TV às 8 da noite para ouvir Cid Moreira dizendo que haviam sido apreendidos tantos quilos de cocaína em algum lugar que ninguém sabia onde era no valor de X dólares. Bastava fazer as contas para se ter a cotação do dia.
Paralelamente fomos inundados por filmes americanos que faziam apologia da violência da forma mais grotesca possível. O herói preferido da Globo era Charles Bronson no papel de um psicopata carniceiro que promovia todo tipo de violência e agressividade possível, mas haviam muitos outros filmes propagando a carnificina urbana. Centenas deles.
Foi nessa época também que a Globo nos brindou com uma minissérie chamada “Bandidos da falange”, estabelecendo os critérios para as organizações criminosas no Rio de janeiro e, poeteriormente, no Brasil.
Depois de criar na mídia o clima propício a super violência ancorada pelo tráfico de drogas, curiosamente, a coisa começou a acontecer no mundo real.
As pessoas mais sensatas já diziam, naquele tempo, que havia algo no ar além dos aviões de carreira. Não havia no Rio grandes produções nem de drogas, nem de armas. Como poderia haver tanta violência sem uma coordenação profissional e minuciosamente trabalhada?
O enfoque da mídia, no entanto, preferia regionalizar a discussão e procurar culpados nos Governos que não lhe eram subservientes, fazendo de Leonel Brizola, por exemplo, uma de suas principais vítimas.
O fato é que em cerca de 20 e poucos anos nossas capitais foram transformadas em verdadeiro território livre para a milionária indústria do tráfico de drogas e a imprensa, minimizando a questão, apontava sempre um ou outro gerente de boca rastaquera como o “inimigo nº
Quando, já em 2000 e pouco
Na verdade, durante todos esses anos a Globo insistia em cobrar das polícias estaduais o combate a um crime que é constitucionalmente federal, o tráfico de drogas.
Agora, no entanto, tendo um aliado seu sentado no Palácio Guanabara – Uma imagem de retórica, pois o Governador se dedica muito mais a Paris do que a seu assento no Palácio – a cobertura da Globo resolveu, deliberadamente, apagar toda a responsabilidade do Governador sobre os conflitos. Hipocrisia pura.
De repente o crime passou a ser atribuição Federal e os Governantes locais se tornaram “vítimas” do processo. Na concepção da Globo a cidade e o Estado vivem as mil maravilhas e o tráfico de drogas é apenas um “fato isolado” como disse hoje na GloboNews um jornalista cozinheiro cujo o nome me escapa.
O tráfico de drogas é , inequivocadamente, o grande mal da sociedade moderna e assola todas as grandes cidades do Brasil, apesar de ter feito muitos milionária nos últimos anos, e para combate-lo é preciso seriedade. Certamente não é com a política de segurança marqueteira do nosso (des)Governador viajante que o problema será minimizado.
A globo, antes de mais nada, deveria fazer uma auto crítica. Quem implanta e propaga um negócio extremamente rendoso, embora nocivo, perde qualquer moral para combate-lo, mesmo que este combate seja só de fachada. O que vemos na verdade é a hipocrisia e a má fé sendo propagada em cadeia nacional com o intuito de manipular as pessoas de bem. Antes de qualquer coisa, isso é uma covardia.
Vicente Portella
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Caxias 2016 – Entre nessa campanha

Na verdade tenho a nítida impressão que toda a grana que gira em torno dos projetos para 2016 vai ficar no bolso de meia dúzia de poderosos e no final das contas nada será construído. Aliás, pode ser até que Cabral alugue mis alguns contêineres milionários e arranje uma desculpa esfarrapada para “utiliza-los” nos jogos, como fez com as UPAS.
Eduardo Paes também pode aprontar das suas. De repente ele pode arrumar um modo de incrementar a indústria das multas mandando instalar placas nas nádegas dos turistas só para poder multá-los e angariar um cascalhinho extra.
No geral, repito, não é uma boa idéia trazer as olimpíadas para cá, onde tudo vira marketing e nada funciona de forma minimamente adequada.
Uma revista americana fez uma matéria recente, de 14 páginas, sobre a violência do Rio, mas isso não me assusta. Bandidos existem em todos os lugares, governantes ruins, porém, há pouquíssimos no mundo pior do que os nossos.
Considerando isso tudo, resolvi lançar a campanha Duque de Caxias 2016, pois a coisa teria muito mais chances de dar certo. Caxias é a segunda cidade do Estado, uma cidade rica com povo pobre. Nosso Governante local também está longe de ser uma Brastemp, mas pelo menos aqui há mais espaço para construir coisas grandes e muito mais necessidade de tê-las.
Estádios de futebol, por exemplo, não temos nenhum que seja uma jóia de arquitetura, mas tem terreno paca para construir quantos quiserem. Piscinas olímpicas, complexos esportivos, quadras de vôlei, basquete, peteca de rede, nada disso tem em Caxias e exatamente por isso merecemos sediar os jogos, para ganhar isso tudo de presente. E tem outra coisa, aqui não da pra enganar muito com aquelas mutretas comuns em obras públicas: se for construído algo, todos vêm. Se não, vão saber que rolou mutreta, pois os terrenos continuarão vazios aos olhos de todos.
Outro detalhe importante é o povo da Baixada, sem aquelas enormes preocupações burguesinhas de zona sul. Aqui, pau é pau e pedra é pedra, sem subterfúgio. E além do mais o povo é gente boa, hospitaleiro e tem um senso de humor fantástico. A gente chega as vezes a rir da nossa própria miséria, como aquela moça, Amélia, da música do Mário Lago.
Enfim, eu estou ganho para a idéia. E tem mais: Obama, que é o primeiro negro a sentar no trono do País mais poderoso do planeta, se sentiria em casa em Caxias. De repente ele até abriria mão da candidatura de Chicago em favor da velha e boa Duque de Caxias. Seria bom paca.
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
sábado, 15 de agosto de 2009
Lindberg desce a lenha

Se Sérgio Cabral for o único palanque de Dilma no Rio a candidata corre sério risco de naufrágio. Em dois anos e meio de Governo não há uma só ação Governamental no Estado que possa ser atribuída a Sérgio. Ou, pelo menos, nenhuma que seja positiva.
Quase todas as fitas cortadas por Cabral até o momento ou se referiam à obras realizadas por Garotinho e Rosinha, ou a obras do Governo Federal, apadrinhadas por Lula.
Se o processo eleitoral pudesse ser comparado ao jogo de palitinhos, teríamos de ante mão a certeza de que Sérgio Cabral abriria de lona.
Como se não bastasse a escassez de realizações, o filho de Sérgio Cabral tem contra ele a estapafúrdia política de segurança que, ao contrário de todas as recomendações legais, trata o cidadão pobre como criminoso até que se prove o contrário.
É tão evidente a política genocida de Cabral que a própria arquidiocese do Rio de Janeiro teme que a escolha do tema violência para a campanha da fraternidade provoque um recrudescimento da ação policial. O Arcebispo do Rio sabe que a única referencia do Desgoverno do Estado é a mídia e sabe o quanto isso pode ser perigoso.
O volúvel Prefeito de Nova Iguaçu, portanto, tem razão quando defende três palanques para Dilma, pois sabe que Cabral, sozinho, poderia provocar um desastre.
Por outro lado, no entanto, certamente não caberá à Lindberg, como o próprio dá a entender, uma candidatura de esquerda e com caráter popular. O Histórico político do Prefeito não permite esta avaliação.
Estudante profissional até bem pouco tempo, Lindberg sempre pôs seus ovos, e devidamente os chocou, no ninho da classe média alta , sobretudo jovens, da zona sul carioca. Sua repentina aparição em Nova Iguaçu, inclusive, deixou estupefato boa parte de seu eleitorado. Indiscutivelmente, no entanto, o ex- militante radical de esquerda teve a competência necessária para vencer as eleições fora de seu território natural, mesmo que para tanto tivesse que sacrificar no altar do poder todo o cabedal ideológico com que construiu sua carreira e sua fama.
Este perfil de estudante rico com discurso de guerrilheiro deixa Lindberg à quilômetros de distância de qualquer concepção popular e , mesmo evocando Brizola, como fez no artigo, o cacoete “burguês” lhe trairia o discurso.
Realmente não deve ser fácil ser Prefeito de uma cidade da Baixada Fluminense e ter que se deslocar até a zona sul cada vez que tem vontade de tomar um chope. Mais pode até ser que no trajeto entre uma região e outra, observando o colossal abismo cultural e financeiro que as separa, o Prefeito aprenda alguma coisa.
Seu guru, Vladimir Palmeira, tentou bastante. Infernizou o PT até que este finalmente cedesse e lhe permitisse uma candidatura a Governador e o resultado foi o fiasco que se viu. Mas enfim, são pessoas e momentos diferentes, por mais estreitas que sejam suas relações.
De um modo geral, no entanto, seria interessante para Dilma a candidatura de Lindberg Faria. Daria a candidata um apoio considerável tanto na Zona sul da capital, quanto nas camadas sociais mais abastadas de Nova Iguaçu e , além disso, emprestaria à Dilma um certo ar aventureiro e ideologicamente romântico.
Somando-se à isso, a campanha realmente popular de Garotinho lhe traria uma enxurrada de votos vindos do interior e de toda a região metropolitana e lhe garantiria no Estado uma votação bem próxima aquela que o próprio Lula recebeu quando apoiado por Garotinho, no segundo turno de 2002.
Isso tudo, no entanto, é o que seria bom para Dilma. Bom para o Rio de Janeiro seria ter Lindberg concorrendo ao Senado, apoiando Garotinho para Governador, e se preparando para Governar o Estado daqui a quatro ou oito anos.
sábado, 8 de agosto de 2009
Renúncia Já!!!!
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Sarney usa Collor e Calheiros para tentar desmoralizar Pedro Simon
■ O senador Pedro Simon (PMDB-RS) teve que enfrentar sozinho duas velhas raposas da política nacional hoje, dia 3, no plenário: Renan Calheiros (PMDB-AL), líder do partido, e Fernando Collor (PTB-AL). O bate-boca ocorreu quando Simon fazia um discurso pedindo a renúncia de José Sarney (PMDB-AP) da presidência do Senado, quando Calheiros pediu um aparte. Os dois, a partir daí, começaram a discutir. O ex-presidente da República cassado entrou na discussão logo depois.
Pedro Simon, uma das poucas vozes do Senado que vem defendendo a saída do presidente da Casa José Sarney, foi intimidado pelos dois políticos alagoanos mas não se curvou aos dois. Collor disse que Sarney não pode dobrar-se à imprensa.
A situação de Sarney agravou-se durante o recesso de julho pela divulgação de uma sequência de diálogos gravados pela Polícia Federal (PF) com autorização judicial que revelaram uma conversa de seu filho Fernando com sua neta, em que ela pedia uma vaga no Senado para o namorado. Na sexta-feira última, dia 31, uma decisão judicial proibiu o jornal “O Estado de S. Paulo” de publicar reportagens com dados sigilosos da Operação Boi Barrica, da Polícia Federal, que investiga Fernando e que deu origem às gravações telefônicas.
Mais cedo, Sarney disse que não foi consultado sobre a decisão dos advogados de seu filho de entrar na Justiça com o pedido de proibir o jornal de realizar as reportagens. “Não fui consultado sobre essa iniciativa, de exclusiva responsabilidade dele e de seus advogados, e por isso é uma distorção de má-fé querer me responsabilizar pelo fato”, diz. O presidente da Casa negou hoje receber pressão de Fernando para que deixe o cargo.
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Renúcia coletiva Já !

Chega a ser uma coisa revoltante assistir a cobertura dos acontecimentos no Senado. Eu olho para a TV, leio os jornais, as matérias na internet e me pergunto: a quem eles acham que estão enganando? Quando converso com alguém sobre a repercussão das matérias tenho a resposta. Quase todos. Parece que ninguém se toca que essa história toda do Senado é uma pantomima, uma historinha pra boi dormir.
O Sarna - ey só virou "vítima" agora porque o PMDB extrapolou os limites de concentração do poder, mas, bem antes disso, muitos desses senhores que hoje aparecem na imprensa fazendo discurso indignado lavaram a alma.
Zé Agripino, Arthur Virgílio, Heráclito Fortes (o afundador do Piauí) e cia são alguns dos responsáveis pela desmoralização atual da Câmara alta Brasileira, e digo atual porque antes deles muitos outros malandros fizeram fortuna as nossas custas naquela casa.
Na verdade a única resposta digna à crise que se avoluma dia a dia no Senado é a renúncia coletiva.
Todos, os 81 Senadores deveriam renunciar aos seus mandatos e dar a chance ao povo de refazer a casa à partir dos alicerces.
Alguém pode dizer: pô, mas tem o Cristovam, tem fulano, tem sicrano... E eu respondo. Ninguém chega ao Senado por ser inocente. Aliás, em política ninguém, absolutamente ninguém, é puro, santo e belo. Mesmo o Pedro Simon, que atualmente costuma se apresentar à mídia com uma auréola dourada deveria perder o mandato com dignidade, renunciando. Nem que fosse só pra deixar de ser demagogo.
Se a moda pega a coisa poderia dar frutos e até, quem sabe, contagiar a Câmara. No Rio, por exemplo, a grande maioria dos 46 Deputados Federais não serve para absolutamente nada em termos de políticas públicas. Se tirarmos o Miro e mais um ou outro, o restante esta lá só pra fazer dinheiro e ostentar poder em suas cidades no melhor estilo Justo Veríssimo. Aliás, aquele bigode me lembra alguém... E em Sampa, por exemplo, ou Belô, a coisa deve ser pior ainda.
Então é isso. Renúncia coletiva já.
sábado, 27 de junho de 2009
Surto de raiva animal em Duque de Caxias

A localidade de Xerém, quarto distrito de Duque de Caxias, município da Baixada Fluminense, está sendo alvo de um surto de raiva animal, o que vem provocando sérios prejuízos aos sitiantes da região.
Até agora cerca de 20 animais foram vítimas fatais da doença transmitida pela mordida do morcego hematófago. Já há, inclusive, o temor de que o surto se alastre e contamine animais de regiões vizinhas, se transformando em uma epidemia.
O veterinário que vem prestando assistência aos sitiantes – que prefere não ter seu nome publicado- tem tentado, sem sucesso, obter algum apoio do Departamento de zoonoses da Secretaria de agricultura do município e até mesmo do Ministério da agricultura, pois para que o surto não se espalhe seria necessária a vacinação de todos os animais da região.
Os sitiantes estão se mobilizando para obter apoio público devido ao custo altíssimo das vacinas e também contam com a ação dos órgãos públicos no sentido de que sejam feitos, nos animais mortos até agora, os exames necessários para atestar a grau de periculosidade da doença.
Normalmente, em casos desse tipo, as cabeças dos animais são enviadas a instituições competentes para a análise técnica da causa da morte. O que até agora não vem ocorrendo em Xerém.
sábado, 13 de junho de 2009
Caxias em chamas – uma tragédia fictícia
O Primeiro meteoro era do tamanho de uma bola de sinuca e destruiu a Catedral de Santo Antônio, no centro da cidade. Quem viu de perto disse que o bólido entrou na altura do peito do Jesus Cristo que adornava o alto da igreja e imediatamente o prédio explodiu. Velhinhas rezaram, crianças choraram, ateus convictos se ajoelharam e pediam clemência a Deus, mas não teve jeito. Foi uma tragédia.
Poderia ter escapado muito mais gente, não fosse a mania besta que as pessoas têm de ficar tentando ver o que está acontecendo ao invés de correr. Alguns foram atingidos por pedaços de parede que voaram para todos os lados, outros, lambidos pelo fogo, e outros ainda foram atropelados pelos carros que levantaram vôo com o impacto e cruzavam o ar rodopiando e arrastando o que havia pela frente. Milagrosamente, no entanto, ninguém morreu. No máximo ficaram meio escangalhados.
O segundo meteoro era maior, calcula-se que do tamanho de uma bola de basquete, e dizimou de uma tacada só a Câmara de Vereadores com todos os edis dentro. Esses , sim. Dançaram todos.
Parece que na hora estava acontecendo os preparativos de uma seção solene, adiada bruscamente pelo pedregulho, para comemorar o aniversário da filha do Prefeito, que agora teria que esperar a posse dos 21 suplentes, assim que arrumarem outro prédio para depositá-los, para poder receber do mimo.
O terceiro era grande paca e caiu no meio da praça, derrubando o edifício Profissional, o antigo prédio do fórum, onde estava sendo construído o Museu de Coisa Nenhuma, e a ex-sede da Prefeitura. O Mira Serra, um dos mais tradicionais bares da cidade, escapou quase inteiro, mas o chope ficou quente pra dedéu.
Não houve vítimas humanas nessa terceira pedrada. No edifício Profissional só havia um grupo de argentinos, na ex sede da Prefeitura, só americanos fazendo negócios, e no Museu de Coisa Nenhuma só alguns poucos advogados que não sabiam ainda da mudança de endereço do Fórum. Um dos causídicos, inclusive, perdeu à bunda. Por um fenômeno daqueles que só Deus explica, o raio de fogo raspou as nádegas do sujeito levando-lhe apenas as protuberâncias, o que lhe valeu, posteriormente o apelido de meia bunda.
Quando o todo poderoso se preparava para tacar o quarto pedregulho sobre a segunda maior cidade do Rio de Janeiro alguma coisa chamou sua atenção na Africa e ele largou o trabalho pelo meio.
Ao contrário do que se imaginava o Prefeito ficou mais feliz do que pinto no lixo. Agora poderia pedir infinitas verbas, à fundo perdido, ao Governo Federal para “consertar” o estrago. Mas logo que chegou a cidade o Governador jogou um balde de água fria nas intenções do Prefeito:
- Pode ir tirando o cavalinho da chuva. Grana federal só quem pode pedir sou eu. Contente-se com 20% e olhe lá...
Conformado, o alcaide convocou uma reunião de emergência com as autoridades presentes para o seu clube,
Assim que saíram entrou em cena a guarda municipal e a PM com a tarefa de fazer valer o choque de ordem. Multaram carros explodidos, capotados e com a pintura queimada, os proprietários dos prédios por deixar entulhos em locais públicos e até o dono do Mira Serra por estocar bebida fora das condições ideais de consumo. Tudo como manda a lei e a ordem.
No clube do Prefeito, as autoridades chegaram à conclusão que os estragos eram muito poucos para justificar o volume de dinheiro pretendido. Para sensibilizar o Presidente da República seria necessário bem mais que três meteorozinhos de meia tigela. Ali mesmo montaram comissão composta por “assessores” da mais absoluta confiança de ambos os governantes com a tarefa de ampliar os estragos.
Aproveitando que a população ainda estava meio atordoada com os eventos, a equipe saiu em campo e explodiu a refinaria da Petrobrás, o pólo petroquímico instalado recentemente na região e espalhou várias bombas no Centro de Treinamento do Fluminense, famoso clube da capital que possuía instalações na cidade. Paralelamente, também usando bombas, arrebentaram as represas de Xerém e Mantiqueira, responsáveis por quase 20 % do abastecimento da cidade. Só pra garantir, a comissão resolveu também abrir crateras imensas na Rodovia Washington Luiz, inviabilizando completamente o tráfego.
Ao término dos trabalhos um relatório minucioso das ações foi entregue tanto ao Prefeito quanto ao Governador que, munidos de lápis, papel e calculadoras, fizeram um levantamento, por alto, de quanto valeria em dinheiro aquela destruição toda e consideraram a soma projetada uma quantia razoável.
Felizes, os governantes resolveram comemorar a noite inteira e mandaram buscar mais comida, bebida, mulheres e outras coisinhas mais. Nada como uma boa tragédia para revigorar o ãnimo de alguns governantes, né?
sexta-feira, 22 de maio de 2009
O Brasil é inacreditável

quinta-feira, 21 de maio de 2009
Vou dar um pitaco...
terça-feira, 12 de maio de 2009
EDUCAÇÃO FAZ SUA MAIOR MANIFESTAÇÃO NA HISTÓRIA DE DUQUE DE CAXIAS

A manifestação marcou o início de uma paralisação de 72 horas para pressionar a prefeitura a negociar uma pauta de reivindicações que, entre outros itens, pede 10% de reajuste para todo o funcionalismo municipal, eleição direta para diretores de escolas e creches da rede pública e melhoria das condições das escolas.
Os manifestantes se concentraram na Praça Humaitá e depois saíram em passeata cantando palavras de ordem, percorrendo algumas ruas do centro da cidade. A multidão parou em frente ao prédio da Secretaria Municipal de Educação, onde vários líderes do movimento fizeram discursos, seguindo depois para a Câmara Municipal.
Durante o “apitaço” os manifestantes distribuíram prospectos às pessoas, explicando o movimento. Uma assembléia está marcada para a próxima sexta-feira, dia 15, às 14h, no Clube dos Quinhentos.
sexta-feira, 8 de maio de 2009
CORPO DE JOVEM FICA ESTENDIDO NA PORTA DA CÂMARA DE CAXIAS POR CINCO HORAS

O cruzamento da Rua Paulo Lins entre a Praça Governador Roberto Silveira e a Rua Prefeito José Carlos Lacerda, conhecido como "esquina do perigo", é uma área de risco para pedestres e motoristas, especialmente depois que o prefeito mandou demolir o muro divisório entre as duas pistas. O sinal existente na esquina com a praça, controla o fluxo proveniente do bairro Itatiaia e da avenida Brigadeiro Lima e Silva, não sobrando espaço nem tempo para os pedestres. Quando Zito era presidente da Câmara, o problema já existia. Os oito anos que ele comandou a prefeitura não foram suficientes para que a Secretaria de Serviços Públicos encontrasse uma solução para o problema, mesmo tendo sido dirigida na época por um especialista em trânsito e transportes. Hoje a cidade conta com “sinais inteligentes” mas o governo, ao que parece, é burro.
Pelo que se percebe, a preocupação parece ser apenas com o trânsito, e não com o pedestre, que fica à mercê do perigo. Quem passa pelo local tem certeza de que esta não será a única vítima da disputa entre a turma do jaleco amarelo e os guardas municipais, como se viu nesta manhã, quando o trânsito ficou a cargo dos próprios motoristas. Isso porque nem guardas municipais nem os “amarelinhos” tomaram qualquer atitude para minimizar o problema e ordenar o trânsito em direção ao Viaduto e evitando novas vítimas. O que valia era o ditado: cada um por si. Resultado: um congestionamento colossal que paralisou o centro da cidade por muitas horas.
E o Zito está pensando em comprar “caveirões” e helicópteros para uma guarda municipal despreparada, desmotivada e desmoralizada, porque sua única função é multar os motoristas, haja visto que a prefeitura está com uma quebra de caixa colossal.
Anotem aí: a arrogância e a prepotência do Secretário conhecido como Filé não vão permitir mudanças no trânsito e, infelizmente, teremos outras fatalidades.
quinta-feira, 2 de abril de 2009
terça-feira, 31 de março de 2009
ESPÍRITO DE ADOLF HITLER, QUEM DIRIA, BAIXA EM DUQUE DE CAXIAS

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sexta-feira, 27 de março de 2009
ZITO TENTA RECONQUISTAR "CONTERRÂNEOS" LEVANDO O FORRÓ PARA O "MERGULHÃO"

Na verdade, o “rei” da cidade - que perdeu o título de “rei da baixada” para o prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias - está tentando desfazer junto à opinião pública sua imagem de “maldade”, depois de desempregar centenas de camelôs, feirantes e trabalhadores do forró e das feirinhas que funcionavam na Praça Roberto Silveira.
Resta saber se o “imperador” já acertou com a Supervia a utilização do local, cujo Mergulhão será inaugurado pelo governador Sérgio Cabral e o ex-prefeito Washington Reis (hoje Subsecretário de Obras do Estado) a qualquer momento.
domingo, 22 de março de 2009
PREFEITURA MANDA ASSOCIAÇÃO SUSPENDER A FEIRA DO LIVRO DE DUQUE DE CAXIAS
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A 10ª edição da Feira do Livro de Duque de Caxias, inaugurada no dia 10 deste mês, já foi encerrada, por ordem da Prefeitura. Ela é realizada tradicionalmente todos os anos em parceria com a Associação Brasileira do Livro (ABL) mas este ano, diferente dos anteriores, quando durava entre 30 e 50 dias, só obteve autorização para funcionar por 15 dias. Segundo os expositores, nem este pequeno prazo foi respeitado pela Prefeitura, que determinou a suspensão das barracas no dia de ontem, 21 de março.
Um dos mais importantes eventos da área cultural da Baixada Fluminense, a Feira do Livro de Duque de Caxias ficou limitada a um pequeno espaço da Praça Governador Roberto da Silveira, abrigando apena 11 estandes, espaço este onde está localizada a agência da Caixa. “O prefeito (Zito) disse que era para a gente sair rápido pois vai fazer obras no local”, disse uma vendedora, que informou que os expositores estarão trabalhando na Cinelândia em abril.
Esse foi mais um lamentável golpe da nova administração de Duque de Caxias contra as manifestações culturais. Logo que assumiu, em janeiro, Zito suspendeu o tradicional Forró na Feira e a Feira de Artesanato, dois antigos eventos que se realizavam de forma permanente na Praça Governador Roberto da Silveira. A alegação foi a mesma: obras. Agora, na semana passada, a reforma foi entregue e o local não comportará mais eventos dessa natureza, pois todo o espaço físico foi ocupado por jardins, coqueiros e passou a abrigar também ponto de ônibus.
O grupo de artistas plásticos que expunha e vendia trabalhos no Espaço Cultural da Praça, inaugurado pela Secretaria de Cultura há mais de 10 anos, também está proibido de trabalhar. Muitos deles, inclusive, estão sendo buscando espaço em outras cidades, principalmente na Região dos Lagos, onde, segundo eles, há um interesse maior pelas artes por parte das autoridades.
COMERCIANTES DE NOVA CAMPINAS ESCAPAM DO ‘CHOQUE DE ORDEM’ DO ZITO

O tal “choque de ordem” é comandado pelo Ronaldo Amichi, o Filé, um ‘homem de confiança’ do Mazinho, Presidente da Câmara Municipal. O acordo foi fechado com o Zito para que Mazinho abra mão de sua candidatura a deputado estadual no próximo ano. Como dizem que o tal vereador tem um “grande interesse” eleitoral naquele bairro, talvez as coisas sejam mais fáceis de serem compreendidas no local.
Se por um lado o “choque de ordem” é uma verdadeira fábrica de desempregos no centro de Duque de Caxias, onde nem os outdoors erguidos há mais de 20 anos, de um correligionário de Zito, foram poupados, assim como aconteceu também com o Forró na Feira, a Feira de Artesanato e o mercadinho de frutas, legumes e ervas ao lado do Mercado Municipal, o que predicou mais de duas centenas de famílias, que estão passando necessidades, as “mãos” de Zito e do Filé não chegaram a nova campinas, bairro que não tem visibilidade e não dá repercussão para as ações estapafúrdias e anti-sociais da cruel dupla.
Se você deseja ver mais fotos de como as coisas estão por lá, cllique no link http://observatoriocomunitario.blogspot.com/2009/03/comerciantes-de-nova-campinas-nao-estao.html.