Ele despejou, em nome do Prefeito Zito, o Centro de Pesquisas Teatrais-CPT, ex-Grupo Tudo Sob Controle, que atuava há quase 20 anos no Teatro Municipal Armando Mello-TEMAM, onde foi responsável pela formação dev centenas de novos atores, muitos deles hoje no mercado de trabalho, e que, ao longo de sua trajetória, conquistou dezenas de prêmios em festivais em inúmeras cidades do País. O grupo é o criador do Festival de Teatro de Duque de Caxias, que reúne anualmente grupos de vários estados brasileiros.
Pelo visto, é a "nova era Zito" mostrando sua verdadeira face.
Leia o que publicou hoje o Jornal Extra:


Deve ser por causa de membros assim que essa tal Academia de Caxias tem uma má fama, o mesmo acontecendo com a Grande Rio.
ResponderExcluirRespeito e admiro o trabalho do diretor e ator Guedes Ferraz, mas acho que o Teatro Armando Mello é um equipamento público municipal e como tal deve estar a serviço de todos os grupos que produzem artes cênicas na cidade e não apenas de uma companhia.
ResponderExcluirEsse "equipamento público municipal" esteve durante anos sob escombros e foi o Guedes, ainda na gestão do dr. Moacyr do Carmo e do professor Stélio, que o teatro voltou a ser uma oficina de artes cênicas. O resto é apenas desestabilização desse esforçado ator, que está levando bolada nas costas.
ResponderExcluirCertamente tem muita gente de olho em seu lugar.
Ainda não entendi essa história direito, confesso. Que eu saiba o Armando Mello é público e como qualquer patrimônio público deve estar aberto à todos. Eu mesmo tive a honra de fazer curso de teatro lá com o saudoso Paulo Renato e lembro que o teatro era aberto. Havia sempre, inclusive, um show de algum artista da cidade, toda quarta feira. Eu mesmo atuei lá com a peça " O tempo e o vento" de Maria Clara Machado. Falar que o CPT foi despejado me parece uma coisa estranha. O teatro estava arrendado ao CPT?
ResponderExcluirO Guedes tem um belíssimo trabalho na área teatral e não posso concordar que seu grupo seja proibido de atuar no Armando Melo, nem o CPT nem nenhum outro grupo teatral da cidade, diga-se de passagem.Afinal de contas um teatro serve basicamente para isso.
Mas do jeito que a coisa é colocada fica a impressão de que o grupo havia se apossado do Teatro, o que, tenho certeza, Guedes jamais faria.
De um modo geral, no entanto, creio que as pessoas apegadas a cultura em Duque de Caxias devem se preparar para o pior. O atual Governante, Zito, odeia ouvir falar em cultura. Infelizmente isso é um fato. O povo de Caxias elegeu um Governante pouca coisa mais evoluído intelectualmente do que uma vespa. Mesmo quem fez campanha para ele sabe disso. E sabe também que nos próximos 3 anos e 10 meses nos será servida uma sopa de marreta.
Exatamente por isso é importante lutar para que os nossos teatros ( TEMAM, Raul Cortês...) estejam abertos a todos. Nem O CPT, grupo do Guedes, nem qualquer outro grupo ou artista da cidade pode ser proibido de utilizar um aparelho público. Isso seria um retorno ao fascismo.
Um abraço